sábado, setembro 16, 2006

nos embalos de sexta a noite.

tudo começa quando você tá animadíssimo pra sair de casa... depois daquela semana fodidamente cansativa, depois de todos aqueles dias que você passou na faculdade à tarde estudando cálculo e afins pras provas da semana que vem., depois de todos os nomes que inventou pra mãe do cara que tá trabalhando com uma britadeira perto da sua casa (parei de xingá-la... refleti um pouco e vi que a pobre senhora não tem nada a ver com isso). Eu já tava me imaginando sendo feliz lá no Stadt Jever, tomando um chopp e conversando assuntos felizes e interessantes.
Maaas
nem tudo é perfeito. Sempre tem aquela boate bonitinha com uma loira mais bonitinha ainda distribuindo flyers do showzinho de "pop-rock" que ocorrerá na mesma noite que você tava todo animado pra ir a qualquer lugar, menos a uma boate. E digamos que essa boate fica a um quarteirão do Stadt Jever... e digamos mais ainda! Digamos que seu irmão comece a achar de uma hora pra outra que entrar nessa boate pode ser uma boa idéia...
Aí já viu né? 105% de chance de acontecer merda... e como desafiar probabilidades é algo meio complicado de se fazer, realmente DEU MERDA.
Entramos na porra do lugar, mesmo com todos meus avisos de que iria dar merda. O boate era um lugar até interessante, mas ela tinha um problema sério... Ela tentava ser um ambiente cool, com sinuca, máquinas de videogame arcade, alguns posters na parede, bla bla bla. Mas ela não era cool! Era algo meio forçado, e eu tô vendo que não vou conseguir explicar o porquê aqui no blog (para quem um dia quiser se arricar, o nome do lugar é Uptown).
Bom, depois de ter feito o reconhecimento do ambiente, a noite se dividiu praticamente em duas partes: Antes e depois da Tequila.
O Antes da Tequila se resume basicamente em ficar de cara fechada olhando praquele tanto de playboy e de puta, com o a idéia fixa de "que que eu tô fazendo aqui?"
O Depois da Tequila é algo bem mais interessante... se resume a vc deixar um pouco de lado a idéia de "que que eu tô fazendo aqui" e começar a aceitar a idéia de "Tá no inferno? Abraça o capeta!". E abracei mesmo... o capeta no caso tinha o nome de "Tequila Sunrise".
Ahh
Pena que não posso falar mais sobre a noite, pois o efeito da tequila foi bravo a ponto de provocar sérios lapsos de memória... mas deve ter sido algo realmente engraçado. Hoje de manhã pego meu celular e vejo uma msg de um colega que mora no RJ bem assim "Ow!c tem problema?me liga uma da manha!huahua".
Moral da história:
não tem moral... toma um engov e pára de reclamar, seu jovem de 18 anos rabujento.
=]

7 comentários:

Anônimo disse...

re e suas turbulentas noites em BH city.
hahaha
pelo menos o capeta foi uma tequila sunrise, e naum uma loira de voz grossa chamada natasha!! [pra esclarecimento geral nunk aconteceu comigo]...

bjooooo

Anônimo disse...

Sim, sim. Por em prática a filosofia: "faça do limão, uma limonada", salva algumas batalhas. No caso, faça do limão, uma caipirinha.

Raíssa Freitas disse...

Bebum!

Anônimo disse...

ai que lindo!
uhuhuhuh

=**

Amanda Veloso disse...

to sabendo que vc eh o novo adepto da teoria do créu!

q medo...

Raíssa Freitas disse...

Atualiza, já!

Anônimo disse...

Poxa, põe mais textos aí!
Beijoca